sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

#54 – Petiscaria Germânia – 11/12/2014

Participantes: André Deco, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cabeça

A Petiscaria Germânia fica meio fora de mão, no coração da Boa Vista (não Roraima, Curitiba), numa rua que se chama Lodovico Geronazzo, que é uma das principais da região.

Essa é uma foto no final, percebem?

Situada em rua relativamente grande porém silenciosa, a Petiscaria Germânia tem astral de bar de interior, só que tamanho grande. Bem... maior que o bar de interior, you get the picture. A acústica do bar faz os sons refletirem nas paredes, e a animação confrádica se espalhou como se fosse um boteco do Rio de Janeiro... virou um escarcéu mesmo, todas as mesas tentando se fazer ouvir. Nos divertimos, mas é possível que algumas mesas tenham sofrido, we’re truly sorry.

As birita do lugar na frente do cardáps
As comida do lugar na traseira do cardáps

A graça e charme do local é a torre de Chopp, sem dúvida, na qual um certo número de peões se alimentam de suco de cevada em quantidades superiores. Contudo, alguns confrades reclamaram da qualidade do Chopp que deixou a desejar – não gravei o produtor do mesmo, era local? Mas foi que foi, três torres consumidas com sucesso. Fora isso e o tal chopp de vinho de que se orgulham, nada especial acontece. A comida tem variedade legal, mas deixa a desejar na hora de consumir – as porções reduzidas voaram com a voracidade confrádica.

A peãozada e o chopp

Esta confraria sediou o II amigo secreto confrádico, em que os malucos confrades resolveram estabelecer a meta de trezentão na faixa de preço (economia de R$1 por dia em 2014!), para que comprassem as biritas que nunca tiveram coragem de comprar. E foi muito bom! Visivelmente alcoolizados, riam às pencas, alegria de doar e receber. Grande evento de socialização alcoólica, que promete se estender ao longo dos anos como tradição.

Uma montagem malfeita com o que o pessoal se deu

domingo, 8 de fevereiro de 2015

#53 – The Farm (FECHADO) – 27/11/2014

Participantes: André Deco, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cabelo

** O lugar FECHOU! Deve ter outro já no lugar, mas não é o original. **

O The Farm é um dos bares do largo da ordem, e fica bem em frente ao relógio das flores, ao lado do Firefox, na curva onde começa a Dr Muricy... é meio difícil ver o nome do boteco, pois fica atrás do deck com um monte de guarda-sóis (em Curitiba, guarda-chuvas).


Vista frontal do boteco. Vêem o nome do local? Eu também não.

O The Farm tem um ambiente mais pub que boteco, e isso está se tornando uma tendência no largo da ordem, assim como já foi visto no quintal do monge e no próprio bar do alemão. O ambiente externo é muito bom pra ficar, mas o clima de Curitiba é imprevisível, então já viu... Confrades acabaram ficando do lado de dentro, onde é um pouco mais barulhento pra conversar, mas no fim das contas a confraria foi mais barulhenta que os arredores!


As biritas do lugar
Os alimentos do lugar (tem pizza, parece)

Porções são caras e de boa qualidade no boteco. Falaram que a grande jogada era o tal do Peixe-Boi, em que viria grande variedade de carnes em grande quantidade para apaziguar a necessidade furiosa dos estômagos confrádicos; contudo, na realidade a porção é pequena, talvez satisfazendo meras duas pessoas. Achamos a porção de alcatra com provolone muito superior. As bebidas são decentes, tem algumas poucas cervejas especiais, e cervejas convencionais a preços salgados... mas é um clima legal, um boteco que vale a pena ir pra papear.


Povo do meu Brazil
Vista do lado da mesa
Tem uma passagem lá pra trás também, conecta ao outro lado

Nesta confraria, foi realizado o sorteio do amigo secreto da confraria, que viria a acontecer duas semanas depois. Foi um dos eventos mais hilários da história, pois era necessário saber se o Careca, que havia faltado, não tinha pego ele mesmo para arruinar com o sorteio. Confrades criaram os mais variados métodos para a situação, mas eram logrados por trollagem .Logo depois apareceu o Ciro para salvar a pátria, pois viria a conferir quem Careca teria tirado. Ciro levou uma de suas inúmeras primas, diretamente do Japón, pra papear com os confrades que sabem falar japonês (surpreendentemente, em bom número – quatro falam bem e dois falam alguma coisa), pagando a rodada resultante, para a alegria da garotada.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

#52 – Kanavial Bar – 13/11/2014

Participantes: André Deco, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cid

O Kanavial fica na água verde, na rua Dom Pedro I (não o II, não confundir – deviam ter posto o sobrenome do tal do Pedro, todo mundo confunde), na esquina da Rua Castro, ali naquela região que as ruas têm nome de estados. Descendo do busão no ponto Dom Pedro I, só descer umas 6 quadras.... longinho né? Heheh. Don’t drink and drive, kids.
Mó cabeçada na mesa confrádica

Kanavial é um boteco simples de tudo. Tem algumas mesas de madeira, outras de plástico; tem telão com música de qualidade (roque) mas tem toldo no lugar de janelas. A comida também é simples, nada é de qualidade superior, mas nada é de reclamar, com as porções costumeiras de boteco. As biritas são convencionais, com variedade decente (incluindo aquelas cachaças de boteco de vila, mó maneiro tá ligado?), mas as cervejas são consideravelmente caras. Resumindo todo esse papo genérico, é o tipo de bar que é legal de passar voltando do serviço num dia estressante pra dar uma relaxada, mas não é daqueles lugares que você fica doidão pra voltar.

Comes
Bebes
É chopeidança

Neste boteco, gravamos a segunda etapa do vídeo de homenagem ao casamento do confrade Tony, logo antes dele chegar, e OH MY GOD, so many people. Contamos com a presença de todos os dez confrades mais o irmão do careca, sr Carlinhos, somando infinita botecalidade ao recinto. Conforme a mesa foi crescendo, os atendentes moveram os confrades da quina para um lugar mais reservado, talvez com medo de atropelarmos os clientes, e deu bastante certo – os vizinhos devem ter ido dormir mais tarde naquele dia. Presenciamos também a demonstração de artes marciais do apelidado “ninja do kanavial”, cujas habilidades poderão ser visualizadas pelo mundo com a maravilha da tecnologia, o Youtube. Kanavial é legal.

O ninja do Kanavial

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

#51 – Bar do Barão (FECHADO) – 30/10/2014

Participantes: Bráulio, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cabelo

***O bar FECHOU em 2016. É a crise. Agora é um tchê lanches... sei lá***

O Bar do Barão fica perto do Paraguassu, no coração do Juvevê. Ou será da Cabrália? Sempre confundo os dois bairros, é tudo meio por ali. Indo pela rápida que chega no Pato Donalds do Cabral, é na primeira esquina à direita depois da Rocha Pombo (onde fica o Mangiare Felice).


A ibagem do boteco já contaminado pela Confraria

O ambiente do boteco é bastante simpático, principalmente pegando uma mesa do lado de fora - sem chuva, pois não tem cobertura ali. Apesar de ficar ao lado da rápida, a rua bem em frente é bastante tranquila, o clima fica legal. Do lado de dentro também é um ambiente animado, adequado ao botequismo. Tem um espaço no segundo andar também, mas lá passa uma impressão de ser abandonado pelos garçons, que não são suficientes apesar do recinto também não ser muito extenso.


A seleção de biritas

A comida é bastante boa, principalmente os petiscos com carne... pena que some muito rápido, as porções são muito pequenas pra um bando de ogros lariquentos. Não tem cervejas muito diferentes – só um pouco diferentes, mas convencionais de boa qualidade estão presentes. Pra quem vai no destilado, as opções são curtas – mas fazem caipiras de frutas bem diferentes, como tangerina e jabuticaba, um toque mui simpático. O preço é um pouco salgado, mas não assusta não. Diz que tem bifê no almoço.


Com um clima desse...

Nesta confraria o primeiro a chegar foi o Careca, e pegou logo a melhor mesa, ao ar livre e na frente do boteco... mas logo chegou o cidadão com o violão para a desgraça de alguns, pois seria necessário falar relativamente alto para conversar. Não chegou a estragar o clima botequês, mas se tocasse sem o amplificador seria mais agradável. Careca se apaixonou instantaneamente pelo músico, que era acompanhado animadamente em coro pelos confrades.


Birita pra tudo que é lado

Neste boteco fizemos a primeira etapa (depois do piloto no Paraguassu) do vídeo de homenagem ao casamento do caro confrade Tony, e tivemos como convidado especial o sr. Wellton, que aumentou o nível médio de nerdice da confraria e teve a oportunidade de compartilhar grande experiência etílica com tão ilustres semelhantes. This is botecatio, the real deal.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

#50 – Paraguassu – 16/10/2014

Participantes: Bráulio, Cabeça, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cid

O Paraguassu Grelhados, como eles se autochamam, fica no meio das encruzilhada do Juvevê, na frente da rotatória circular, perto daquela rua que se enfeitava pro natal na década passada. O nome da rua é Machado de Assis, e talvez o mais fácil seja procurar no gúgou méps, pois assim como mulher atraente, é fácil de se perder nas curvas.

 A rua é bem tranquila, bom mesmo é ficar de fora
Confraternização a cavalo

A rua tranquila confere ao boteco um ambiente muito agradável, e tem várias mesas na calçada, do lado de fora. A gente queria usar um deck que tem na lateral, que é muito jóia e cabe bem umas 10, 12 pessoas, mas ameaçou chuva e a gente ficou na parte externa que é coberta, na calçada. Dá pra ver nas fotos que o ambiente é muito legal, e mesmo dentro é agradável.

As cervejas não são artesanais, mas a seleção é boa

As bebidas são simples, bebe-se o convencional, mas tem cervejas decentes. Tem caipirinha de cachaça boa também. O que se destaca mesmo no estabelecimento comercial é a comida. Bom pra cacete mesmo! As carnes, o porco do reino, caldinho de feijão, carne de onça, risoto (sim, não é comida de boteco, mas vale a menção, é fora do comum)... é daqueles lugares que tudo é de excelente qualidade. E paga-se caro por isso. Raio gourmetizador, anyone?

Petiscos
Pratos

Confrades chegaram tarde no botéquis, e sentaram na mesa exterior, conforme mencionado anteriormente. Tava bão, eles atendem bem e a comida chega rápido... Cabelo levou sua máscara de cavalo, e causou furor no boteco inteiro, tavam inclusive pedindo emprestado pra tirar foto e tals. Realmente, cabelo e cavalo, tudo a ver. Tony chegou tardiamente e não chegou a compartilhar das maravilhas gastronômicas do local, mas seu esforço de comparecer foi deveras apreciado pelos confrádicos.

Sucesso