quarta-feira, 15 de novembro de 2017

#121 – Hope Pub – 20/07/2017

Presentes: Bráulio, Cabeça, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: tilápia e frango

** Virou COLISEU, depois FECHOU. Aquela esquina tá amaldiçoada. ***

O Hope Pub é um boteco recente que abriu ali onde a rápida do Cabral chega no Centro Cívico. Vindo pela rápida, depois ali da Mauá, a rápida faz uma curva pras direita e pras esquerda, como que uma cobra preparando o bote, e se você olha na esquina do lado esquerdo, tem uma luz amigável... é ali. A rua é Malhermes.


Numa esquina da rápida

O Hope Pub, traduzindo, é o Boteco Esperança do interiorzão, numa versão urbana moderna. Quer dizer, deve existir um boteco esperança numa cidade do interior. Digo isso porque o bar se chama assim porque os proprietários, cujo nome vergonhosamente me esqueci, têm o sobrenome Esperança. O ambiente é muito simpático e tranquilo porque as pessoas aparentemente ainda não descobriram o bar a ponto de deixá-lo lotado e barulhento. Um clima de pub não muito escuro, música de bom gosto e atendimento personal. Num dos cantos tem uma mesa de isnuque que eles deixam jogar de grátis, enquanto não vier nenhum bêbado mala derramar cerveja. Antes era abertão e frio pra burro, mas aí fecharam com vidro e tá caprichado. Lugar legal pra ir ficando e bebendo e perder a noção do tempo. Beber é bom ali porque é fácil de pegar um busão pra qualquer parte da cidade.
 Balcão com os donos fingindo que não viram a foto
Salinha lateral, quando não tem muita gente não tem as mesas
Salinhas laterais exclusivas, com a mesa de isnuque
 Cardápio "soft open"
Depois fui lá e esse é o cardápio definitivo... não mudou muito

De comida, o bar estava com poucas opções e uma frase escrito “soft open estréia” no cardápio, e o CPT (chefe da pohh@ toda) disse que ia ter uma festa de inauguração dois dias depois e o número de opções ia expandir... que sorte. De qualquer maneira, as poucas opções que haviam estavam bem boas, fritas tinha bacon, e o frango vem com um bocado de alho poró como nos filmes e com um molhinho da casa bem bom. Não pedimos o hambúrguer (alguém pediu?) mas deve ser o da moda. De beber eles tinham chopp da Amestel, que foi o mais pedido, baldes de beras convencionais, e fazem umas caipiras porque fora isso de destilado só tem uns uísques a preço inaceitável (fora o Jeque Deniels, vá lá).


Ficamos no meio do caminho

Fomos lá tudo comportado, de busão ou Uber, pra aproveitar e beber todas, aproveitando que o boteco é central. A porção de busão que atende o Palácio Iguaçu fica bem perto, aí o transporte público é uma boa pedida. Fumo comendo, chegou o Pedrossan do Boqueira, aí chegou o Bráulio que não ia fazia tempo, veio de moto mas não bebeu, viu como somos legalmente corretos? Bom, ele pelo menos é. Fomos bem tratados apesar de lambança de copo quebrado, risada alta e o cacete, e o tempo foi muito agradável. Leve amigos e familiares, vale a pena.

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