terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

#203 – Celeiro do Malte – 12/05/2022

Presentes: Adriano, Bráulio, Cabelo, Careca, Cid, Tanaka, Tony
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: pão com bolinho feito com a carne de onça

O Celeiro do Malte fica num canto do Bacacheri. Deixa eu ver aqui como chega... OK. Vindo pela Fagundes Varela, vira na México, e quando a pista simples virar pista tripla (ou maior, sei lá, não contei as faixas), vira a primeira à direita, rua Bolívia. Vira a primeira à direita de novo, rua Valparaíso, é ali na primeira quadra. Se você caiu de volta na Fagundes Varela, errou, repita o processo virando uma depois. Ou vá a pé a partir da estação tubo Holanda.

Zuêra no galpão

O Celeiro do Malte se aproveita do ambiente natural em que está inserido (literalmente “inserido”, é enfiado no mato sem uma rua atrás) pra ter aquele astral de... celeiro. É um celeirão de madeira no mato, como se estivesse em uma chácara, mas no conforto do Bacacheri. Dentro do galpão de madeira... o que você espera? Um grande vazio, e é isso mesmo. Mas deram uma caprichada, tem o balcão e uns bancos simpáticos, tudo bem rústico. O atendimento é bem rústico também, o dono não sai de trás do balcão com muita frequência, fica lá papeando com os nativos, e a gente voltemeia tem que ir lá pedir as biritas. Mas tudo bem, não tem muito agito e é tudo muito próximo, a mesa e o balcão. A comida demora um pouco. A parte legal é o deque externo, rua tranquila, uma delícia de tomar uma com a turma ali.

Lá fora é tipo uma mesa só mesmo
Lá dentro tem mais uns lugares pra sentar
Experiência mais autêntica é papear cos véio (olha o cardápio de biritas ali)
Lugar meio suspeito pra cozinhar

De comidas... não tem um cardápio, pelo menos não tinha quando nós fomos. Não tem carboidrato! Só uns salgadinhos de pacote. A turma ficou nas carnes mesmo. Tem carne de onça tradicional, meia-boca, e aí eles fritam pra fazer bolinho de carne, fica melhor. Salame, copa. Tinha umas porções de eisbein – joelho de porco, a turma animou brabo, mas quando chegou era meio duro, sei lá. Meia dúzia de torneiras de chope, meia dúzia de garrafas de cachaça... isso que eu sempre falo, não é difícil ter uma seleção otimizada de biritas para todos os gostos – no caso, podiam ter extrapolado esta qualidade pras comidas, que deixaram um pouco a desejar. Fizeram caipirinha pra quem não mandou ver nos chopes. Preço OK, na média.

Esses aí que tavam lá

Boteco recomendado pelo público que gosta de ambiente de boteco, confirmamos que este boteco tem ambiente de boteco. Ficamos do lado de fora, uma tranquilidade essa ruazinha! Passamos bastante frio, alguns sofreram mais, outros eram mais peludos. Cabelo foi de bicicleta, é meio que perto da casa dele. Cabeça apareceu mais tarde, acabou que não comeu. Tivemos a primeira presença do Flávio, primo do Bráulio, mais uma aquisição bem-sucedida da confraria. O dono trouxe umas opções de comida, pegamos uns chopes... E aí... tomamos umas e tal, suportamos esse clima e foi isso.

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