terça-feira, 5 de junho de 2018

#136 – Bar do Luis/Mercearia das Famílias – 15/02/2018

Presentes: Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: carne de onça... fora das quintas, alcatra acebolada?

O Bar do Luis fica no Jardim das Américas, perto da ponte estaiada. Além da ponte, o ponto de referência é a Fábrica Gourmet, hamburgueria excelente na região, e você faz assim: vai pela Avenida das Torres que não tem mais torres, e assim que passar a Fábrica Gourmet pega o retorno. Vai até a Fábrica Gourmet, entra nela e sai pela saída dos fundos do estacionamento, virando à esquerda (rua Joaquim Amaral). Na próxima esquina fica o boteco. Pra ir de busão, fica meio ruim, pois tem que pegar o Inter2 e descer na Salgado Filho, e a caminhada ali não é muito segura... Pra não ter que ir até o terminal e baldear para o amarelo, acho que é melhor o Uber mesmo...
Se não fosse paralela à Av das Torres, seria o meio do nada

O subtítulo do boteco diz bem qual é o ambiente... mercearia das famílias. O astral é de boteco do interior, mesas ocupadas por casais e véios, e nóis. Pelo que aparenta, quando Curitiba ainda era vila, o boteco compreendia o balcão com umas mesas, e aí resolveram expandir o ambiente externo, fechando-os com vidro e botando umas mesas de madeira. O ambiente é simpático, decorações de fotos e beras, num salão em “L”. No vértice do L, ao lado da porta, o garção monta guarda e consegue visualizar chamados de todo o salão nos momentos que desvia o olhar do zapzap. Duas tevês em cada lado do salão passam clipes de música pop, que são meio ruins e a volume um pouco alto, mas é aceitável. Clima agradável pra bater um papo.
 Ali é a entrada, onde o garção monta guarda
 Levantando o olho do celular, o garção vê isso
 Vagarosamente ajeitando a coluna, o garção vê isso
 Lá dentro, o indispensável Balcão
 Cardápio I
Cardápio II

Quinta-feira é dia de carne de onça, e aproveitamos pra pegar algumas. Você cata o pão com carne na geladeira e põe você mesmo os verde, a cebola picada e a mostarda, um xquema simpático. É gostoso sim. Fora isso, o boteco oferece sandubas a preços baixos e porções de boteco a preços bons, e a gente avançou em tudo como de costume. Comemos polenta e mandioca, frango a passarinho e a alcatra acebolada, que estava bem boa, mas nada muito além da média botecal no quesito qualidade. Eles servem cervejas convencionais no boteco, e a escolha da noite foram as Serra Malte, e biritas de boteco a preço barateza. Só que a galera pediu 16 bera nessa noite, aí já viu né... ficou caro.
Os nêgo

Tanaka e Cid transportaram o Cabeça ao boteco. Ele estava de muletas, passando uma temporada em Curitiba num pós-operatório de troca de sexo, quer dizer, menisco de joelho. Sabe aqueles postes inclinados de linha telefônica, com uma barra de ferro segurando em pé? É parecido. De qualquer forma, esforço louvável por parte do cabeça para participar, já que não podia beber devido a medicamentos. Cabelo e Careca já estavam lá, e depois chegou Pedro-san. Careca estava atacado, bolinando os confrades e derrubando cerveja, patroa que se preparasse aquela noite! Discussões árduas e besteirol entre carnes de onça e beras, um ótimo papo naquela noite.

Nenhum comentário:

Postar um comentário