#45 – Casa Velha – 07/08/2014

Participantes: Bráulio, Cabelo, Careca, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Pedro-san

Casa Velha e longe pra caralho! Mas não é tão difícil chegar lá não. Pega a Mateus Leme e vai embora, passa o parque São Lourenço e, ao se aproximar do cemitério do Abranches, lá está o boteco do lado esquerdo, à beirada da rodovia dos mistérios.

 Visto de fora. A gente ficou num lugar central

 Por dentro é assim. Tava tendo música ao vivo, mas mal ouvíamos de fora (isso é bom)

Tem cara de boteco de vila mesmo

A exemplo do Armazém Santana, esse é um boteco tradicionalíssimo, do tempo que a rua era de terra e o estacionamento era pra cavalos. A casa é de madeira, e deve ter muito freguês antigão. Por ser longe e a rua ser meio escura, ao lado do cemitério, o ambiente dá uma sensação de interior – convidativo aos causos dos confrades.

 As porções (geral)

 As porções (do dia)

Biritas, com cardápio segurado por uma birita (biritaception)

A comida é de boteco, mas há um quê de refinado – tem pratos diferentes a cada dia, vários dos quais já receberam prêmio Bohemia, e é bastante boa. Recomendam-se os pratos à base de bucho (pra quem gosta) e o bolinho de carne, que é espetacular. Além da comida, a bebida também é uma atração, estando disponível uma bela coleção de cervejas especiais. O preço não é muito barato – mas é justo.

 Ói que bonito. Dava pra enquadrar essa. Mas quem iria pagar?

 Ali atrás, o cemitério do Abranches, bem onde não dá pra enxergar

 Tirei um monte de foto desse boteco

As formigas colombianas do Ciro

Grandes emoções nesta confraria, ao que Ciro, retornando de serviço da Colômbia, trouxe formigas bundudas para a gente experimentar (é cocrante); Cabelo finalmente anunciou seu divórcio com a Universidade Federal do Paraná; e Tony anunciou a vinda de um Toninho. Dá-lhe birita pra comemorar! O pessoal saiu dando risada alto, mal percebendo a música ao vivo que rolava no interior do bar, que em nada atrapalhou a conversa extremamente benéfica à alma.