Sugestão: Tony
O Bar do Tatara fica na Avenida dos Estados nas água verde. Vindo do centro, você passa a lombada eletrônica e fica no início da segunda quadra, do lado direito.
Pessoal ficou no cantinho
O lugar é chamado de bardo Tatára, fazendo um jogo de palavras com “bar”e “bardo”, visto que o tal Tatára é um músico que se intitula “multi-artista”. O ambiente é irreverente e estileiro, e o dono abre espaço para apresentações de música, poesia e artes, bastante interessante e diferente do convencional barzim. Ele mesmo fez apresentações de violão num xquema bem descontraído – tinha uma banda legal que o pessoal não lembra o nome, a seguir ele tocou e chamou a garçonete pra cantar, e diz que ela tem uma voz e tanto!
Parece que Tatara canta com cabelo. Mas não é o nosso
Ambiente de tocagem
Em relação ao que servem, o principal da casa é o provolone do tatara, que dizem os presentes que era bom para cacete. Pediram também uma porção de carne que tava mais ou menos, e pastel que dizem que tem aquele gosto de vó (sei lá, nunca experimentei minha vó). O cardápio mostra que as opções são poucas, mas assim fica mais fácil de escolher, né? As biritas são simples e de preço convencional nos dias de hoje. Somando comida e birita, o preço fica bem legal, mesmo incluindo o couvert artístico.
As biritas, bem simprão
Provolone hmmmm quero comer
Várias ausências nesta confraria que foi uma das mais bem cotadas dos últimos tempos. Muitas pessoas como André Deco, Cid e Ciro (pode-se incluir Cabeça nessa também) estavam em viagem fora da cidade, e mandaram comprovações de botecagem remota como manda o figurino. A ausência dos que estavam na cidade e não foram foi considerada como frescurite aguda, com xingamentos e sacanagens, também de acordo com a ordem natural das coisas. O clima animado no boteco despertou curiosidade e inveja nos ausentes, e promoveu uma boa posição do boteco no ranking da confraria.
Pessoal com o palco de fundo
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