domingo, 26 de novembro de 2017

#122 – Jacobina Bar – 03/08/2017

Presentes: Adolfo, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: bolinho de queijo com melado

O Jacobina fica numa esquina da Almirante Tamandaré com a Conselheiro Carrão, lá pras banda do Alto da XV. Pra chegar lá, acho que a veia principal é a Dr Roberto Barrozo, que cai lá pela Augusto Stresser... aí você vira à direita na Almirante Tamandaré e anda umas quadras, ou vai pela XV e faz a volta, enfim. Perto do estádio do coxa. Dá pra descer de vermelho na Constantino Marochi.


Aê a esquina do recinto

O Jacobina é um crássico, seja pra almoço, seja pra bar de noite. Que eu saiba, ele foi o primeiro (me corrijam se eu estiver errado) de um grupo de bares/restaurantes que inclui o próprio, o Délio, o Picanha Brava, o Banoffi e o Cana Benta, talvez mais algum aí. O dono deve estar bem abonado. Na época em que foi criado, era barateza, bar conceito de barzim de jóvis, mas aí foi se achiqueando, e tá aí o resultado, mais um barzim caro de Curitiba. Não é bem uma reclamação, pois a comida é espetacular.


Vista da entrada do boteco
Olhando pra direita, é assim
Uma vista da salinha lá nos fundos

O Jacobina foi um dos precursores dos barzim da moda, em que a decoração é feita com itens de cozinha e eletrodomésticos antigos, coisas de armazém e afins. Tem um número relativamente reduzido de mesas em relação à demanda – ou seja, enche. Tem umas duas mesas do lado de fora, que costumam ficar vazias devido ao frio; umas mesas dentro, onde a galera almoça e onde tem música ao vivo de noite (mas é música boa, os cara são bons, tava teclado e baixo e o tecladeiro tava destruindo); e um espaço lá atrás, e é esse que é o bom, por ser mais tranquilo e iluminado, e não tão mocado. Os garção atendem bem, mas a comida demora um pouco. É a tal da demanda.


 Página de entradas - atenção aos bolinhos!
 Porções e coisas
 Comidas mais chiques
Biritas

Pra quem já almoçou lá, sabe que a comida é boa, e de noite não é diferente. Cacete, é tudo muito bom! Porções caras e pequenas, mas é tudo muito bem feito, justificando o preço. Comemos porções, já que estávamos em galera, e consumimos a maioria das entradas, tudo muito bom – destaque especial pro bolinho de queijo com melado, que é fora do comum. Comemos batatas bravas e o tal do Marmitako, que tem frutos do mar, o povo se degladiando e comendo com pressa pra comer mais, como cachorros. Tomamos chopes e cervejas superfaturadas, e algumas caipiras, variedade não muito grande mas tudo excelente, tudo caro.


A mesa da galera do fundão

Chegamos lá aos bandos, a mesa reservada estava na parte da frente junto com a música ao vivo, mas conseguimos o apoio do garção e se mandemo lá pra trás, onde ficamos muito melhor acomodados. O pessoal foi chegando e chegando, foi Pano e Adolfo, foi uma galera, no final ainda veio Cabelo e Bráulio, saudades de confraria tão frequentada. Os nove peão gritavam para competir com uma mesa de muié que tinha ali do lado, enfurecida competição pelo alimento entregue pelo garção, que em segundos sumia goela abaixo. Comemos bem, pagamos bem, noite extasiada nos confins do Alto da XV.

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