sábado, 15 de julho de 2017

#114 – Bar do Bar – 13/04/2017

Presentes: Adolfo, Cabeça, Cid, Ciro, Pedro-san
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: rollmops (bendita seja a botecagem)

*** Faltou planejamento nessa... aí FECHOU ***

O Bar do Bar fica na Água Verde, na Avenida dos Estados – essa rua tá bem abastecida de estabelecimentos engordativos. Fica na frente do Divina Bera, entre o Izakaya Tanuki (boteco japonês) e a pizzaria Attolini. Cuide que não tem placa na frente, é fácil de passar reto mesmo sabendo onde fica.
Uma vista frontal do discreto recinto

O Bar do Bar tem esse nome, segundo o dono Jr, porque é pra ser uma mistura de estilos de bar, formando um bar misturado de bar ou bar de bar. O ambiente é pequeno e aconchegante... numa quinta-feira. O bar deve totalizar umas seis, sete mesas pra quatro pessoas cada; talvez esse número seja expansível nos dias em que tem espetinho (quarta) e hambúrguer (sexta), pois o Jr fala que enche bem o boteco. O Jr nos atende diretamente, bastante simpático e solícito, e muda as músicas se a gente encher o saco, mas todas são de bom gosto. O fato de ter pouca gente ajuda o grupo a curtir um bate-papo, se debruçando sobre os líquidos alcoólicos. Pra quem quiser levar um grupo lá, o boteco disponibiliza um espaço externo nos fundos com churrasqueira por trintão, e daí servem birita lá.
 Esse é o espaço que tem mesa na frente... acho que eles põem mais mesa no fim de semana
 O meião do boteco
Infraestrutura moderna no fundão... faltou a laje
 Bebe-se
Come-se

O cardápio do boteco é legal, tem uma variedade decente de cervejas, com a maioria das marcas convencionais e algumas especiais, e alguns destilados diferentes. No quesito comida, eles se concentram em poucas opções, girando em torno de comidas de boteco como amendoim e rollmops, e com algumas porções como bolinho de bacalhau e polenta. É gostoso, mas não é especialmente memorável,acho que são aquelas porções prontas congeladas que eles fritam. As porções mais atraentes que eram a trouxinha de frango e o bolinho de carne não estavam disponíveis, nem o hambúrguer de sexta, mas no final da noite (a partir das 23h) começaram a fazer um espetinho de gato. Gostamos de ficar nos crássicos botecários, como o rollmops e o amendoim que o Ciro adora.
Na zona do agrião, nem dentro nem fora

Falando no Ciro, ele já tava lá quando eu cheguei, agora que ele mora em Almirante Tamandaré fica mais fácil pra ele ir direto do trabalho, aí quando ele resolve ir ele chega cedo e fica esperando o pessoal ... mas o ambiente é legal, música boa, dá pra tomar uma sossegado. O pessoal chegou logo, um seguido do outro, fora o Cabeça que chega no finalzinho como de costume – mas pelo menos ele comparece. Falamos muita besteira e rimos alto, tava um clima muito bom. Muitas beras foram consumidas, mesmo após o Cabeça chegar, fiquei com medo de perder o último busão, mas deu certo. Fomos num dia tranquilo, e valeu a pena ficar lá de boa, recomendamos.

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