domingo, 21 de janeiro de 2018

#126 – Boteco da Skina – 28/09/2017

Presentes: Cabelo, Careca, Ciro, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Careca
Quando lá, comer: rolmops de sardinha, alcatra

Assim como o Avenida bar fica numa avenida, o Boteco da Skina fica numa skina, quer dizer, esquina. A esquina em questão é a da Dr Roberto Barrozo (a que vem da rotatória no final da Jacarezinho) com a Emílio de Menezes, Hugo Simas, Joaquim Sarmento, ali é uma confusão de ruas chegando e saindo do mesmo ponto. Mas não é necessário se preocupar! Bem do lado fica o ponto do Inter 2, estação Praça da Bandeira. Então não precisa dirigir. Ali é pertinho do Cemitério Municipal.
Fácil de ver na encruzilhada das esquinas

O Boteco da Skina é um botecão bem botecão, frequentado por véios cativos, garção mau humorado mas no fundo é amigo da garotada, canecos de chopp pendurados pelas paredes, aquele astral de bairro. O boteco é tranquilão e tava vazio no dia, só enche em fim de semana de calor. Tem a área interna e umas mesas lá fora embaixo de guarda-sóis, e tem um canto que tem uma churrasqueira que deve ser utilizada pelos locais.

Esse é o ambiente principal do boteco
Na frente é legal quando está quente, ficar bebericando e olhando o movimento
Tem um canto gradeado do lado
Comes
Bebes

Neste boteco, a seção de porções é chamada de “aperitivos”, e tem variedade não muito grande, pois tem um conjunto de pratos “executivos” que tornam o boteco também um restaurante. Os confrades mandaram ver nos aperitivos mesmo, e gostaram da porção de alcatra e de queijo no azeite, mas o que fez sucesso mesmo foi o rolmops de sardinha de Morretes. Mandaram ver nas serra malte, beberam bastantes beras, mas biritas de boteco também estão disponíveis. No fim das contas saiu menos de cinquentão por cabeça (apesar do Cabeça não estar lá), então acharam barato.
Os peão que lá estavam

Ciro estava num daqueles dias de vir direto do serviço, mas como ele e Tanaka não se conversam, teve que esperar o pessoal chegar, espero que tenha sido recompensado... depois de um tempo, chegaram Cabelo, Careca, Tanaka, e Pedro-san “invictus”. Estavam ocupadas somente duas mesas: a dos confrades e dos véio. Na mesa dos véio chamou a atenção a argentina bêbada gritando e reclamando, estava para o crime, não era bagulhona mas não era bonita nem nova, precisaria de umas 8 serra malte e meia para encarar, segundo os presentes. Foram bem tratados pelo garçom emburrado. Ciro e Careca saíram cedo pra dar uminha, e o restante prosseguiu a bebedeira com três saideiras e muita diversão.

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