quarta-feira, 17 de julho de 2019

#157 – 7Bar – 06/12/2018

Presentes: Adolfo, Adriano, Bráulio, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Bráulio / Pedro-san
Quando lá, comer: a costelinha de porco e a moela com cerveja

*** Virou um Varanda restaurante. Talvez botecável ***

O 7Bar fica na Sete de Setembro, como já era de se imaginar, lá pro final, faltando umas quatro quadras pra rotatória do monumento sei que lá de Jerusalém, mais conhecido como fonte dos anjos. O número, vejamos... 6609. Lá já consideram Seminário. Eu fui de Interbairros 2 e desci na Arthur Bernardes, mas é uma caminhada agradável a partir da Praça do Japão, se você tiver tempo.
Esquinão... tá claro né

O 7Bar é um barzim que abriu recentemente – leia-se não tradicional, e na real, tchan-tchan-tchan-tchan, foi o Primeiro Boteco Visitado Pela Confraria Que Abriu no Lugar de Outro Boteco Visitado Pela Confraria! No lugar existia o finado El Coqueiro, lembrado pelos carísssimos confrades como o bar que só tinha um peão pra atender mas não era pra ser assim (todo mundo que trabalhava no boteco faltou, demorou muito e tal). Realmente um marco, muitas emoções etc. Enfim, o 7Bar é um barzim, não tem muito clima de boteco, mas é remediável se você puxar a mesa pra calçada e ficar olhando o movimento como os véios de interior. Lá dentro, a decoração é bem simples, mesas de madeira e uns quadros na parede incitando o consumo de álcool de forma “cool”, mais um balcão meio vintage. Fomos atendidos por uma garçonete muito lindinha e simpática, infelizmente esqueci o nome dela, mas se estiver lendo isso, sinta-se elogiada.
 Um balcão lá dentro
 Mais uma porção de mesa
 Comidas e etc
 Comidas individuais etc
 Biritas
Drinques

O cardápio do 7Bar contém pratos com nomes engraçaralhos, tirando uma com a regionalidade do curitibano, como se o sotaque sozinho não fosse zoável o suficiente. As porções são decentes, mas não há um destaque que se sobressaia tanto; as batatas e polenta são legais, sanduíches bons, tulipa e costelinha de porco boas, e a moela no molho de cerveja preta é bem interessante. De birita, o pessoal ficou na cerveja convencional, mas o boteco tem alguns destilados interessantes, caipiras e uísques a preço acessível - além de uma carta de drinks, que quer ser diferente mas tem umas misturas bem meia-boca (desculpa aê ao pessoal do boteco, mas é ruinzinho). O preço até que é legal, pra região fica bem em conta.
Olha aê, bando de desgraçados

Neste boteco, já tinha um bom coro de confrades desde cedo, isso porque o Tanaka e o Ciro foram direto, e o Bráulio mora do lado e ainda levou o Benjamim da equipe de Airsoft Red Six (tm), o qual chamamos de T. A turma foi chegando mais, o Adolfo veio e foi levado pela dona Patroa (evitando o pagamento de rodada, por estadia inferior a 5 min), e ficamos um bom tempo lá fora, num papo agradável. Depois entramos um pouco porque o vento de Curitiba tava um pouco frio, sacumé. Tomamo umas e foi muito bom, um clima muito agradável nesse boteco em fina região.

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