sábado, 10 de setembro de 2016

#96 – Rockville (FECHADO) – 04/08/2016

Presentes: Adolfo, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Tanaka
Quando lá, comer: Bolinho de pepperoni e de azeitona

*** A parada PEGOU FOGO em 2018 negada! RIP ***

O Rockville fica no Ecoville, tenho uma impressão que este é o motivo do nome... Você pega a Padre Agostinho e segue toda vida, passa o shóp Barigui e continua mais uns 2 km. Lá pra frente tem a João Falarz, que é a que vira a Toaldo Túlio, mas você vira à esquerda rumo Campo Comprido. Atravessando a rápida de retorno, que é a Ivo Zanlorenzi, fica ali do lado esquerdo.


No meio das residências, o boteco

O Rockville é um boteco bem recente, deste ano. Era uma casa de madeira que transformaram em bar, e a seguir fecharam toda a frente com vidro, tacaram umas mesas no que era a varanda e deixaram escurinho pra ter um clima mais pub. Fizeram uma cobertura em cima, mas mantiveram um pedaço do telhado da casa de madeira, então ficou um estilo interessante. Nos salões colocaram umas catracas antigas de ônibus para servir de base para algumas mesas, o que também é estileiro, e botaram roque clássico pra tocar em volumes bastantes aceitáveis – um ambiente muito bom de perder algumas horas. Quem não quer nada com nada, tem um corredorzinho do lado que dá num quintal, que pode ter umas mesas também se você pedir.


A vista da tal casinha
Ambiente geral do boteco
Comes
Bebes
Specials

O cardápio tem uma boa variedade de comidas e bebidas. As porções são de ótima qualidade, a tulipa de frango é muito boa, mas o que se destaca mesmo é o diferente, não é mesmo? Neste boteco foram os tais dos bolinhos de pepperoni e azeitona que chamaram a atenção – o de pepperoni poderia ser mais recheado, o de azeitona poderia vir mais quente, mais o fato de ter estes sabores animou os confrades, que detonaram as porções em micronésimos de minutos. As biritas têm uma variedade legal, mas sei lá, o pessoal tava distraído e ficou nas beras convencionais, com eventuais doses de cinzano e absinto. Pode ser caro frente a um botecão de bairro, contudo o preço é bem justo para o que oferecem – aposto que se fosse mais no centro, ia ser mais caro... mas não contem pra ninguém.


Os treiners

O boteco tava tranquilão, e montamos a mesa mais cheia no meião do salão. O telão passando o jogo do parmera, Tony a vibrar, mas o assunto dominante era poquemongo, que tinha lançado dois dias antes. Teve até confrade que saiu no meio pra caçar como se fosse pra fumar, que vício! Mesmo assim, simpatizantes e não simpatizantes comeram e beberam até falar besteira em níveis instáveis, muita risada no processo, ótimo clima na mesa da confraria.

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