terça-feira, 12 de junho de 2018

#137 – Melere’s – 01/03/2018

Presentes: Adolfo, Bráulio, Cabelo, Cid, Pedro-san, Tanaka
Sugestão: Pedro-san
Quando lá, comer: Dobradinha, pra quem gosta... senão, tilápia

*** Se liga, a placa não tá mais lá mas o boteco tá aberto hein! ***

O Melere’s fica na Ulisses Vieira, que é na borda da Vila Izabel com o Portão. Pra chegar lá, você pode vir pela Arthur Bernardes, e quando passar o posto depois da Getúlio Vargas você vira à esquerda, e fica na terceira quadra à direita. Ou você vem pela rápida do Portão sentido bairro, vira à direita na Ulisses Vieira e anda umas 5 quadras. Ou melhor ainda, pega o Falcão Prateado Inter 2 (tm) e desce na estação Santa Quitéria, que é ali na Arthur Bernardes, e vira na rua... enfim, é só pra dar uma ideia, eu sei que você vai ver no gúgou.

Tá aê, entre as árvre

O Melere’s é botecão de véio, bem furrecão, e é um sonho antigo do Pedro-san. Passamos lá quando queríamos ir no Shiro, boteco japonês na frente, mas falhou miseravelmente por ter fechado no primeiro mês. Ninguém nunca quis votar ali, mas ele sugeria o tempo todo, a votação acabou pendendo uma hora pro Pedro-san, e ali estávamos, enfim.

 Lá fora tem a mesa de isnuque, com os véio conversando. Aquele de vermelho é o Seu Paulo, o CPT
 A sala do meio... até que tinha bastante gente, os véio vendo fortebol
Perto do balcão tem uma mesinha. Lá atrás, biritas de botecos disponíveis

Dá pra ver nas fotos o astral de véio do boteco, algo a se encontrar somente no interior ou nos bairros residenciais da província. Tem mesa da Skol, futebol na tevê e sinuca amadora rolando, tudo num clima relaxado, todo mundo se sentindo nativo – fomos convidados várias vezes pra jogar com os locais, mas estávamos com vergonha e/ou preguiça. Quem atende é o seu Paulo, não cheguei a perguntar se Melere é o sobrenome dele, mas tem jeito de polaco. Ele atende meio que sozinho, transmite os pedidos à cozinha e fica pra cima e pra baixo pra atender todos da melhor forma, um senhor mui simpático. Mas como o pessoal é nativo, alguns ajudam ele, e teve cliente que repassou nossos pedidos à cozinha. Ah, quero citar que o banheiro é muito limpinho, me chamou a atenção... é que na maioria dos lugares desse astral é porcão...
O cardápio é espalhado nesses cartazes, fiz uma montagem vagabunda. Tem umas conservas no balcão também

O cardápio do boteco fica espalhado nas paredes em pôsteres sem preço, então não dá pra ver quanto custa direto nas fotos, mas garanto que é barato. No dia tinha dobradinha, e tava surpreendentemente bom! Pedimos tilápia, que também tava legal, e frango que estava ruim para pohh@. No balcão você pede rolmops, aqueles espetinhos de ovo de codorna e salsicha, e queijo de cabra, num xquema botecal nos potes. As beras são convencionais e os destilados de boteco estão nas prateleiras para admiração, só esperando que alguém as peça – mas ninguém faz isso, é bera pra todo lado, isso é Braziu.
Ficamos ali no canto, junto com a parada de madeira não identificada

Sendo a história do ponto de vista do Cid, Cid chega de busão e encontra Adolfo e Bráulio no bar, na mesa mais jovem do recinto, fato que se manteria através de toda a noite. Vieram Cabelo e Tanaka da mesma direção, e por último Pedro-san “invictus” que chega tarde porque trabalha que nem japonês. Bráulio aprendendo a tocar gaita, demonstrou suas habilidades de iniciante, e todos solicitaram acompanhamento de seu progresso. Num clima amigável e sem medo de fazer barulho demais, a festança prosseguiu ao longo da noite, alto astral e sofrimento hepático, até que uma hora o pessoal se mandou e foi isso.

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