terça-feira, 18 de agosto de 2015

#65 – Velha Garagem (FECHADO) – 14/05/2015

Presentes: Bráulio, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Bráulio / Cid

** O boteco FECHOU. Já vai tarde! Abriu um lugarzinho francês simpático no lugar. Mas NÃO é boteco. **

A Velha Garagem fica... que bairro é aquele? Entre o centro cívico e o bom retiro, meio que no caminho pras mercês... Ali perto do Opet da Nilo Peçanha, na rua da Família Sfiha. Indo pela Mateus Leme, você vira à esquerda na igreja redonda como se não fosse proibido, vira a primeira à direita e a seguir à esquerda, e anda umas três quadras que fica do lado direito.


É meio assim o local

A Velha Garagem era um lugar rebão, mais baixa renda, onde os estudantes do Opet iam comer por ser barateza. Aí resolveram dar uma reformada para transformar em um boteco que agradasse a moda curitibana. O ambiente ficou legal, com mais astral de bar, e além dos objetos retrô da moda, também tem umas bandeiras, quadros e biritas, que deixam o lugar interessante.


Assim por dentro

Acontece que a reforma mudou totalmente o ambiente, mas não mudou a churrasqueira. A capacidade de produção de espetinhos é muito pequena, e apesar do boteco comportar umas 40 pessoas, a churrasqueira faz tipo uns 10 espetinhos por vez. Isso faz com que o seu pedido demore bem uns 40 minutos pra chegar. Quando chegamos lá, o dono, que estava com bom grau de embriaguez, veio nos atender. Ele foi simpático (derrubou cerveja mas tudo bem), mas cardápio não havia – e realmente não precisava, pois só tinha espetinho mesmo... notamos uma certa desorganização, que foi mitigada quando chegou o jovem do Youtube, pois ele não esquecia os pedidos.


Ali onde fazem os espetinhos
A "seleção" de biritas

Os espetinhos não são ruins, mas demoram demais, e para combinar com o ambiente reformado, são caríssimos e você precisa de muitos para se satisfazer. Só havia um tipo de cerveja, e não havendo cardápio, o restante deve ser visualizado diretamente nas prateleiras, sendo bastante simples as opções.


Aê meu povo nas calçadas de CWB

Confrades se instalaram quase confortavelmente do lado de fora, sendo atrapalhados pelo desnível das calçadas de Curitiba e pelos fumantes, que supostamente não são culpa do boteco. Ao sofrerem com a demora dos espetinhos e ao descobrirem o preço dos mesmos, os confrades chegaram a cogitar a obtenção de umas esfihas na Família Sfiha que é ali do lado (muito boas inclusive, recomendo), mas o Careca trouxe o povo pra linha, falando que boteco é pra botecar, com razão. Outro fator que emputeceu os presentes foi a música ao vivo, pois houve cobrança de couvert contra a vontade... a música não era ruim, até que o cidadão deixou as pessoas bêbadas do bar cantarem em seu lugar, um negócio triste, de facto. O negócio é fugir! Espetinho é no Daniel e Xixo, esse aqui não rola não.


O pessoal que estava a tocar

Por que jovem do Youtube? Diz a lenda que ele ganhou um prêmio por mais videos assistidos no Youtube em um ano, imagine só! E ele reconhecia todos os memes que a gente saía gritando na mesa, sabe como é, nerdice é um dos critérios confrades... isso foi a parte legal do boteco.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

#64 – Boa Prosa – 30/04/2015

Presentes: Bráulio, Cabelo, Careca, Cid, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cid

*** FECHADO! Fiquei em dúvida um tempão, lugar meio zumbi. Mudou pra Itupava, aí não resistiu e fechou também ***

O Boa Prosa fica na junção do Ahú, Cabral e Juvevê, nunca sei qual que é o bairro por ali, na rua Manoel Eufrásio, do lado do Barakiah. Subindo a rua do lado do olho e descendo a ladeira, fica bem perto do sinaleiro com a rápida.

Essa casinha de madeira aê

Boa Prosa é um boteco que é relativamente recente, acompanhando a onda gastronômica curitibana. O ambiente é de boteco barzinho da moda, com mesas de madeira e objetos retrô espalhados pela parede, assim como o Jacobina, Mercearia Fantinato etc etc. O espalhamento das mesas no ambiente interno e externo é bem legal, dando opção para dias de frio e calor, se bem que nessa noite o frio era intenso e ficamos do lado de fora.

Comidas 
Biritas

Acho que não tinha carne seca nesse dia, ou era batata? Esqueci, mas a falta de um ingrediente crucial reduziu as opções de comida do boteco, e os confrades mandaram ver no que estava disponível – calabresa na cachaça, picanha na chapa, que era decente mas não especial. O local tem boa seleção de cervejas especiais, mas elas ficam na geladeira e não no cardápio, fato que levamos tempo para perceber. O preço é um pouco acima do normal, o que é apropriado à localização, mas já estávamos entrando na era da inflação...

A mesa dos confrades era a mais próxima das ruas 
 Tem umas mesas nesse corredorzinho lateral simpático
Pa dentro mais umas mesas

Passamos um frio da porra neste boteco, mas quem é de Curitiba está adaptado. O clima era de cansaço para alguns confrades, mas o objetivo de bebeção e besteirol foi atingido.

domingo, 9 de agosto de 2015

#63 – Shadow Bar (FECHADO) – 16/04/2015

Presentes: Bráulio, Cabelo, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cabelo

** O lugar FECHOU. Barzim demais pra ser boteco. **

O Shadow fica na esquina da Dom Pedro II com aquela última, qual era? ...capitão Souza Franco, que é continuação da Bento Viana. Tem uma porção de lojinha num tipo de centro comercial, então o bar só se destaca à noite.


Em local burguês no Batel Soho

O Shadow costumava ser um ambiente mais balada, escuro, com som alto pra caralho e lotado de maurícios e patrícias. Quando Cabelo sugeriu o bar para a confraria, foi contrariado por visões céticas do fim do mundo, que não chegava nem perto de boteco etc; mas insistiu que o antigo estilo havia mudado. Com apoio do Careca, que também conhecia o local no seu formato mais recente, o boteco acabou por ser selecionado para visita pelos confrades.


Meio escurão assim, mas agradável 
Um astral barzim

De fato, o Shadow ficou mais barzinho de uns anos pra cá. Agora a ambiência é um pouco mais aberta e clara, a música é suportável e porções botequísticas fazem parte do repertório. Não se trata de um boteco, mas é visitável de forma familiar, talvez.


As biritas do Happy Hour
Tudo deh real no happy hour
O cardápio convencional é mais atraente

O bar tem um cardápio específico de happy hour, em que tudo custa deizão. Como chegamos 15 pras 8, faltava pouco para terminar o happy hour, e tratamos de pedir todas as porções de uma só vez (eram só seis mesmo). Essas porções são meio que enganação, porque a quantidade que vem nelas é bem menor que a quantidade das porções convencionais; mas sai um pouco mais barato sim. Depois do happy hour, comemos algumas das porções marcadas como “especiais” no cardápio, e essas sim valem a pena, são muito boas! A oferta de biritas é decente, com algumas opções de cervejas da américa latina e alguns drinks populares, a preços decentes. Mas o pessoal ficou nos balde de heineken e nas capiras.


Ficamos aê no canto dos vidros

Na hora que pedimos as seis porções, ainda estávamos em quatro confrades na mesa, mas logo chegaram Tanakinha e Pedro-san. As porções chegaram com o Tony, que conseguiu seu primeiro alvará após um mês de recém-nascência; e quando as porções estavam terminando, chegou o Ciro para comer todo o resto e dar um gás pro pessoal pedir porções do cardápio normal. Aproveitamos melhor estas porções, que eram bem melhores, e continuemo bebendo até o fim.