domingo, 4 de outubro de 2015

#69 – Cantina dos Açores – 09/07/2015

Presentes: André Deco, Cabelo, Careca, Cid, Ciro, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cid

A Cantina dos Açores fica na Augusto Severo, que é a rua que chega na lateral do Palácio Iguaçu. Indo pela rápida do Cabral sentido centro, vira a penúltima à direita, antes daquela curva de péssima visibilidade para quem tá cruzando a rápida... fica naquela rua do Mangiare Felice, na esquina com Euzébio da Motta.

Esse aí co letreiro luminoso e com o português emburrado numa cadeira

A Cantina dos Açores é muito mais um restaurante que um boteco, mas não impede o público de ir lá e ficar bebendo mesmo. Meio que lembra o ambiente do Tartaruga. O povo mais frequentador (em geral na terceira idade) nem chega a sentar, fica na região da entrada bebendo com o português mau humorado que é o dono. E mau humorado para cacete! Se você for lá, não se sinta agredido pelos trejeitos do portuga, nem de sua filha, que pegou os mesmos hábitos. Eles são assim mesmo, nada pessoal. Fomos atendidos por uma moça simpática também, que não deve fazer parte da família.

Pratos do comedouro
Álcoois do bebedouro

Tem uma variedade boa de porções no cardápio, mas na verdade só comemos bolinho de siri e tilápia, que estavam bons. Esperamos o povo chegar para pedir um bacalhau à portuguesa para 6 pessoas – tem prato até pra 8, o que é uma facilidade, porque demora um bom tanto pra vir a comida. Suponho que bacalhau não é um prato muito simples de fazer... e tava bastante bom, ninguém se arrependeu. As bebidas são bastante convencionais, nada especial, e o preço dá uma impressão meio ruim na hora de pagar, até você lembrar que comeu bacalhau e não é pra ser tão barato assim mesmo. Preço justo, concluindo.

O salão principal
Nosso canto

Se tratando de restaurante, o povo foi chegando e estranhando um pouco a botecalidade, mas nada impediu de seguir o costume: chega, pede mais um copo pras beras e fala besteira. O bacalhau e as duas porções satisfizeram os confrades, colocando mais azeite “do bom” no prato já cheio de azeite convencional (fica a dica). Estando afim de misturar o boteco com um refeição com sustança, e estando de bom humor, chega aê.

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