quinta-feira, 28 de julho de 2016

#94 – Petiscaria do Edmundo – 07/07/2016

Presentes: Adolfo, Bráulio, Cabeça, Cabelo, Careca, Cid, Ciro, Tanaka
Sugestão: Bráulio
Quando lá, comer: plátanos, uhh quer dizer, camarão e sopa de peixe

*** Esse não existe mais, FECHOU. Voltar para o original na Erasto ***

O Bar do Edmundo Petiscaria fica na Rua México, não confundir com o Bar do Edmundo da Erasto Gaetner nem com a Cabana do Edmundo da Nossa Senhora da Luz... ali logo depois do Sinukão e antes do Hora Extra e do Leôncio, onde costuma encher de carro estacionado na frente, do lado esquerdo, logo antes da Erasto Gaetner mesmo.

Tem o boteco e a cerquinha de tronco, na México

A Petiscaria do Edmundo, chamando assim pra não confundir, é um lugar botecal, sem dúvida. Boteco novo e reformado, tem garção engraçaralho e, apesar de não ter azulejo na parede, olhar para os frequentadores da melhor idade denuncia o teor botecário do recinto. Nada chama muito a atenção no ambiente, mas é um lugar bem agradável de ir e bater um papo – sim, a nossa mesa era a mais barulhenta, para desagrado das senhoras que estavam ao lado.

 Estas são as mesas centrais do boteco (vazio no fim da noite)
Esse é o salão do lado
Comidas do boteco. Olha a variedade!
O resto da comida e chopps
 Biritas de boteco

O cardápio do boteco é bastante variado, com destaque para os frutos do mar, pouco comuns nos botecos a que temos ido. Camarão, lula, tilápia foram porções legais de pedir, com destaque para a sopa de peixe que estava muito boa (confrades compartilharam germes). Também há espaço para porções mais botecálias, por assim dizer, como bucho e provolone à milanesa, boas opções. As biritas também são decentemente variadas – os confrades mandaram ver nas garrafas de Eisenbahn, que eram repostas praticamente sem novas solicitações – com opções de destilados botecais e cachaças, vide cardápio. Talvez pela oferta generosa de opções, a conta saiu um pouco mais cara que de costume, mas nada muito absurdo para o cotidiano atual.
A zueira ficou no cantão

Comparecimento massivo de confrades apenas com ausência de Pedro-san workaholic e Tony not so well, a comemorar aniversário do Bráulio, que utilizou tal fato para convencer o povo a votar em sua sugestão. Ninguém saiu arrependido do voto, porém, aproveitando as ótimas porções do local. Ciro retornou da Colômbia trazendo uma banana do tamanho de um braço, o tal plátano, impressionando os confrades e gerando piadas obviamente sugestivas. O papo tava envolvente, pulando entre assuntos zoeira, sérios e administrativos, e todo mundo acabou se enrolando até sermos a última mesa do bar, após as 23h. Bastante carefree o ambiente, subscrevo.

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