quinta-feira, 20 de abril de 2023

#227 – Beerbox – 13/04/2023

Presentes: Adolfo, Adriano, Cabeça, Cid, Deco, Flávio, Gabs, Hiã, Pedro-san, Tanaka, Tony
Sugestão: Cid
Quando lá, comer: tilápia, chapa de alcatra

O Beerbox fica no final da Sete de Setembro, na região mais residencial e rica... Passe a praça do Japão e siga reto toda a vida. Passe o Empório Kaminski (mas não passe lá, eu acho meia boca), logo tem uma Smart Fit do lado esquerdo, e na mesma quadra do lado direito tem uma parede com personagens dos Simpsons... é ali. Tem estacionamento e tudo, mas pegue o vermeio até a praça do Japão e faça uma caminhada saudável até ali, você vai gostar da região.

Ó os loco no lugar verde

À primeira vista de fora, pode parecer que o Beerbox é a loja da frente de um conjunto comercial ou de uma pracinha de alimentação, até lembra um quiosque. Mas o lugar inteiro com estacionamento e tudo é o Beerbox, então na real é imenso! São vários ambientes distintos no boteco, cada um tem seu charme e sua cor de iluminação. Ficamos do lado de fora porque o clima estava agradável, ali onde a luz é verde, tingindo todas as fotos deste brogue. Na frente tem um ambiente mais alaranjado, sofazinho e meio que vista pra rua (o vidro é translúcido). Dois ambientes internos, um deles semi-aberto, e um mais atrás com luz azul. Lá nos fundos tem um segundo andar que deve operar quando lota o lugar, mas eu fiquei com preguiça de subir pra tirar foto, dá a impressão que nunca enche mas vai saber. O som do estabelecimento vem de uma JBL em cima da janelinha de tomada de pedidos e (infelizmente) perto da nossa mesa, mas não incomodou muito, tocava uns remix techno estranho de roques clássicos e anos 80, nenhum de nós pareceu se incomodar. A comida não demora demais, mas as bebidas estranhamente demoraram. O senhor que nos atendeu parece ser o dono da bodega, bem simpático e prestativo.

Lá na frente, o alaranjado e o exterior
Olhando lá pros fundos dá pra ver o segundo andar. E os carros, claro
O semi-aberto interno, agradável e sem sereno
Mais lá dentro, perto do balcão
O ambiente azul
O cardápio, tudo incluso

O cardápio é semi-enxuto, traz boas opções. Comemos duas porções de carne de onça, tavam legais mas o custo-benefício é meia boca. A isca de tilápia e a chapa de alcatra são bem boas, a nossa aposta para quem for. Espetinhos de coração e xixo bons. A variedade das biritas, por sua vez, não é muito legal. Tomamos chope oquei e originais, e algumas caipiroskas. Você pode escolher o gin tônica ruim ou o extorsivo. Se investissem em umas torneiras de chope caprichadas da modinha, certamente teria vazão. No fim das contas... consumíveis em nível regular. Mas o preço é Batel, o custo realmente não é um dos pontos atrativos do lugar.

Que bonita essa equipe!

No fim, o que vale mesmo é o lugar. Acessível, bom prum happy hour pra quem trabalha nos arredores, fácil de chegar e tem estacionamento (mas não vá de carro). Comparecimento em massa dos confrades, só o Bráulio não foi. Deco e Gabs vindos do exterior comemoraram um pós-show, que irado. O lado de fora convidativo à biritagem e à bagunça, num excelente clima, fechamos o bar para manter a tradição que nem sempre se cumpre. Ruim é que depois de tirar as fotos na frente do bar, tinha gente com carro estacionado lá dentro e trancaram a gente pra fora porque já tinha fechado... mas logo abriram os portões, acho. Lugar gostoso pra tomar uma sem compromisso com nada.

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